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Mundo das ComunicaçõesSão Tomé e Príncipe pretende tornar-se num país digital

São Tomé e Príncipe pretende tornar-se num país digital

São Tomé e Príncipe pretende tornar-se num país digital para revolucionar a economia e prestar serviços aos países vizinhos. Além de apostar em energias renováveis e racionalizar o mar, que é 160% superior à sua superfície terrestre, o país suporta-se das novas tecnologias para melhor rentabilizar a economia azul e o turismo.

A digitalização desempenha um papel crucial na democracia, na Administração Pública, no combate à corrupção e na promoção da prestação de contas.

O país tem algumas instituições que lidam com as novas tecnologias de informação e comunicação. São os casos da Agência Nacional de Protecção de Dados Pessoais e do Instituto de Inovação e Conhecimento.

A Agência Nacional de Protecção de Dados Pessoais, tem vindo aprimorar os seus trabalhos. Para além do perigo do uso não seguro da Internet, a Agência Nacional de Protecção de Dados Pessoais pretende melhorar o tratamento de dados tecnológicos. Outro desafio é a melhoria do posicionamento da Agência Nacional de Protecção de Dados Pessoais no contexto internacional.

Actualmente, existem no país duas operadoras de telecomunicações, a CST e a UNITEL, facto que melhorou a visibilidade da Autoridade Reguladora de Telecomunicações (AGER) segundo a Presidente desta instituição, Sesneica Fernandes.

A Presidente da AGER, constata a evolução do mercado com duas operadoras de telecomunicações que introduziram 4G nas suas operações. AGER, pretende melhorar o seu feedback com os clientes das duas operadoras de telecomunicações.

São Tomé e Príncipe, tem uma população muito jovem que faz uso da Internet, sobretudo no acesso às redes sociais.

O Presidente da Agência Nacional de Protecção de Dados Pessoais, chama atenção para este fenómeno, na medida em que o país carece de algumas medidas neste domínio, reconhece José Manuel Costa Alegre.

Com a utilização das novas tecnologias o país tem vindo a melhorar os seus serviços na bancarização, navegação aérea e marítima, actividades policiais e militares, na administração da justiça e na governação electrónica.

 

RFI

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