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O que mais importa? Cinco prioridades para os CEOs no próximo normal

Para preparar o próximo normal, os líderes das organizações precisam de fazer mais do que apenas ajustar e afinar as suas tarefas diárias; eles precisam de estar preparados e quererem repensar a forma como operam e até porque existem.

A McKinsey Company conversou com executivos a nível global e, daquilo que para os mesmos é mais importante, produziu o excelente e recente relatório em anexo que revela as 5 prioridades que desempenharão um papel fundamental no desenhar a economia global do futuro:

  1. Centrar a estratégia na sustentabilidade: os negócios já não podem mais encarar a sustentabilidade como um mero “lugar comum” (“buzz word”). Uma possibilidade é considerar o investimento em tecnologias que eliminem o carbono da atmosfera. Não tenhamos dúvidas: em face dos compromissos presentes e futuros, o clima será o caminho cada vez mais importante de criar vantagem competitiva.
  2. Transformar na “cloud”: o potencial da “cloud” em criar valor há muito que é claro, mas agora as suas capacidades estão a alicerçar-se na realidade. Por permitir mais rapidez e maior escalabilidade, a “cloud” é crítica para a inovação. Em 2030 poderão estar em risco 1 trilião de dólares e é provável que aqueles que se anteciparem (“early adopters”) ganhem a maior fatia desse valor.
  3. Cultivar o talento: o talento é o recurso mais importante nas organizações e as que são líderes estão a demonstrar como o desenvolver. Essas companhias treinam e dão poder às suas pequenas equipas; desenvolvem talento com base nas competências e não na hierarquia e preencham as lacunas através de treino, formação e desenvolvimento. Uma melhor experiência do(a)s Colaborador(a)s produz melhores resultados.
  4. Pressionar a necessidade de rapidez: A pandemia forçou muitas organizações a mover-se com mais rapidez. Agora a prioridade é manter essa rapidez e agilidade, incorpora-la nas organizações e pensá-las como um músculo a ser desenvolvido. Deverá investir-se em novas tecnologias colaborativas, antecipar as mudanças na procura e colocar o foco nos resultados.
  5. Operar com um propósito: O(A)s Colaboradore(a)s pretendem trabalhar em organizações que tenham um sentido de propósito e deixarão as organizações se ali não o encontrarem. As organizações que exerçam a sua atividade com propósito terão maior probabilidade de gerar valor acrescentado a longo prazo. As pessoas esperam que os negócios façam mais do que apenas gerar dividendos para os acionistas, apesar disso ser essencial.

Para um maior detalhe e desenvolvimento destas prioridades, se assim o desejarem, poderão ler o relatório completo através do seguinte link: Ver aqui!

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